Por Renata Camargo (Portal Congresso em Foco)
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional do governo, Jorge Félix, disse neste sábado (16) que a missão do Brasil no Haiti é “salvar vidas”. Félix desconsiderou uma possível competição com os Estados Unidos pelo comando das ações humanitárias no país caribenho que teve destruídas 70% das construções de sua capital, Porto Príncipe, por causa de um terremoto na última terça-feira (12). Segundo Félix, a Organização das Nações Unidas (ONU) delegou ao Brasil a missão de coordenar as ações humanitárias no Haiti. “O importante é salvar vidas, resgatar as pessoas que sobrevivem e permitir que elas adquiram o mínimo de possibilidade de sobrevivência.
A nossa atitude é de cooperação e de integração. De forma alguma é atitude de confrontação”, disse Félix, que coordena o trabalho dos vários ministérios brasileiros na ajuda ao Haiti. Hoje, o presidente do Haiti, René Préval, pediu às nações que não briguem entre si para ajudar os atingidos pelo terremoto. As declarações de René diziam respeito à queixa oficial que o ministro de Cooperação da França, Alain Joyandet, entregou ao embaixador dos Estados Unidos no Haiti. Alain queixou-se do fato de oficiais norte-americanos terem impedido o pouso de dois aviões franceses.
O aeroporto de Porto Príncipe está sob o comando de autoridades norte-americanas. Nesta sexta-feira (15), o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Celso Amorim, também fez críticas à postura norte-americana em relação ao acesso das aeronaves no Haiti. Amorim chegou a ligar para a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, alegando “problemas na sequência dos aviões”. Hillary prometeu tomar providências.
*****Com informações do G1 e da Agência Estado
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional do governo, Jorge Félix, disse neste sábado (16) que a missão do Brasil no Haiti é “salvar vidas”. Félix desconsiderou uma possível competição com os Estados Unidos pelo comando das ações humanitárias no país caribenho que teve destruídas 70% das construções de sua capital, Porto Príncipe, por causa de um terremoto na última terça-feira (12). Segundo Félix, a Organização das Nações Unidas (ONU) delegou ao Brasil a missão de coordenar as ações humanitárias no Haiti. “O importante é salvar vidas, resgatar as pessoas que sobrevivem e permitir que elas adquiram o mínimo de possibilidade de sobrevivência.
A nossa atitude é de cooperação e de integração. De forma alguma é atitude de confrontação”, disse Félix, que coordena o trabalho dos vários ministérios brasileiros na ajuda ao Haiti. Hoje, o presidente do Haiti, René Préval, pediu às nações que não briguem entre si para ajudar os atingidos pelo terremoto. As declarações de René diziam respeito à queixa oficial que o ministro de Cooperação da França, Alain Joyandet, entregou ao embaixador dos Estados Unidos no Haiti. Alain queixou-se do fato de oficiais norte-americanos terem impedido o pouso de dois aviões franceses.
O aeroporto de Porto Príncipe está sob o comando de autoridades norte-americanas. Nesta sexta-feira (15), o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Celso Amorim, também fez críticas à postura norte-americana em relação ao acesso das aeronaves no Haiti. Amorim chegou a ligar para a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, alegando “problemas na sequência dos aviões”. Hillary prometeu tomar providências.
*****Com informações do G1 e da Agência Estado
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