
"Vai ser difícil ter aula, porque olha a situação da nossa escola. Mesmo que a água abaixe, como é que os pais e as mães vão ficar tranquilos de mandar seus filhos para cá?", diz a dona de casa Cláudia Viveiros. “O único patrimônio [que temos] é a nossa escola. Não temos posto de saúde dentro do bairro, não temos nada. A única coisa que temos, que nós vamos lutar por ela até o fim, é a nossa escola”, acrescentou Cláudia.
"A delegada de ensino esteve aqui na semana passada e falou que se os nossos filhos não tiverem condições de estudar aqui vão ser transferidos para outras escolas. Só que as escolas daqui são muito longe, não tem condução", reclamou a também dona de casa Eliane Gomes. Os moradores dizem que apenas nesta semana a prefeitura mandou trabalhadores fazer a limpeza das ruas do bairro e recolher restos de móveis atingidos pelas chuvas. Imagens feitas por uma moradora do local no final do ano passado mostram como a água tomou conta das ruas.
A Secretaria Estadual de Educação informou que haverá uma reunião na sexta-feira (5), na Diretoria Regional de Ensino de Itaquaquecetuba, com representantes da secretaria, da Defesa Civil e pais de alunos para decidir como ficará a situação na escola.
A Secretaria Estadual de Educação informou que haverá uma reunião na sexta-feira (5), na Diretoria Regional de Ensino de Itaquaquecetuba, com representantes da secretaria, da Defesa Civil e pais de alunos para decidir como ficará a situação na escola.
A Prefeitura de Itaquaquecetuba disse que estava esperando a água baixar para poder fazer obras no bairro. Segundo Renato Moreira, da Secretaria de Promoção Social, o órgão está distribuindo cestas básicas e colchões para as pessoas e até agora já atendeu 300 famílias.
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*Fonte: Portal G1
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